Os 10 melhores técnicos da década

Do ano 2000 pra cá o futebol passou por uma inegável drástica mudança em termos técnicos e estruturais. Cada vez mais melhoramentos são feitos para que as partidas se tornem mais disputadas e os jogadores tenham maiores habilidades. E não tem ninguém que sinta melhor essas mudanças do que o técnico. Portanto, estar presente na lista abaixo, elaborado pela Federação de História e Estatística de Futebol (IFFHS), é um grande feito para todos:

1º. Arsene Wenger (França) – 142 pontos
2º. Alex Ferguson (Escócia) – 133 pontos
3º. José Mourinho (Portugal) – 115 pontos
4º. Guus Hiddink (Holanda) – 112 pontos
5º. Fábio Cappelo (Itália) – 106 pontos
6º. Luiz Felipe Scolari (Brasil) – 101 pontos
7º. Rafael Benitez (Espanha) – 97 pontos
8º. Carlo Ancelotti (Itália) – 92 pontos
9º. Marcello Lippi (Itália) – 88 pontos
10º. Marcelo Bielsa (Argentina) – 86 pontos

Nada mais justo do que nosso Felipão estar no Olimpo dos grandes técnicos do mundo. Duas Libertadores da América com Grêmio e Palmeiras e o Pentacampeonato Mundial com o Brasil em 2002 são apenas alguns dos vários títulos que o gaúcho Luiz Felipe Scolari já conquistou em sua extensa carreira.

Todos os técnicos que aparecem a sua frente dispensam comentários.

Um exorcismo diferente

O último filme que estreou nos cinemas mundias sobre exorcismo não teve um retorno muito positivo. As pessoas já estão achando um tanto clichê esse gênero do terror. Porém quando vi o trailer do filme O Rito, duas coisas me chamaram a atenção:

A primeira: Anthony Hopkins. Qualquer filme que tenha esse titã da atuação no elenco, tem fortíssimas tendências a ser uma ótima escolha. Segundo: ao contrário de todos os outros filmes sobre exorcismo, que se passavam em cidades pequenas afastadas da civilização, a história de O Rito se passa nada mais nada menos do que no próprio Vaticano.

A direção também faz gerar ótimas expectativas sobre o filme. O sueco Mikael Håfström transmitiu com maestria para tela as linhas do terror 1408, baseado no livro homônimo de Stephen King. Agora ele assina a direção de O Rito, que além de Hopkins, conta com a brasileira Alice Braga no elenco. O filme é baseado no livro de Matt Baglio, que faz parceria com Michael Petroni no roteiro.

O Rito tem data de estreia nos EUA prevista para 28 de janeiro de 2011. Nenhuma data confirmada ainda aqui pro Brasil.

Primeiro trailer nacional de Atividade Paranormal 2

No lançamento de Atividade Paranormal em 25 de setembro de 2009, muito já se esperava do filme, porém com alguns receios de que todo aquele marketing era apenas uma forma de chamar o público. Quem foi ao cinema assistir, percebeu que era muito além de marketing. E eu digo quem foi ao cinema, pois o diretor Oren Peli em uma jogada de mestre, liberou propositalmente uma versão com final diferente na Internet, revelando isso apenas dias antes da estreia no cinema, o que fez as salas lotarem.

Agora com o eminente lançamento de Atividade Paranormal 2, o filme chegará com status de um dos mais esperados do ano. Uma amostra do que veremos nas telas:

Oren Peli sai da direção, porém continua por trás do filme, agora na produção executiva. O estreante Tod Williams assume a direção do filme que estreia amanhã, 22 de outubro, nos cinemas mundiais.

Sunday Bloody Sunday

Uma coisa é certa, as melhores bandas de rock são as antigas, dos anos 80 para trás. Led Zeppelin está definitivamente entre as 3 melhores de todos os tempos. E perguntem para qualquer fã da banda qual a maior música. Stairway To Heaven é um verdadeiro hino do rock, uma canção que beira a perfeição. Stairway To Heaven, no Sunday Bloody Sunday de hoje:

Izzes e Yazu

Adivinhem quem está de volta? Não, não é o Michael Jackson. Izzes e Yazu, os aloprados que figuraram aqui no blog há alguns meses atrás não aguentaram de saudades um do outro e foram fazer mais uma sessão das já consagradas dublagens. Sem mais delongas, Izzes e Yazu interpretam a versão das canções Faithfully e Don’t Stop Believin’ que a turma teen do Glee cantou no último episódio da temporada:

Que país é esse?

Sempre fui um quanto preconceituoso em relação aos filmes e produções televisivas brasileiras. Não dispensava nunca um bom seriado americano para ver algum seriado brasileiro. E digo seriado, pois a novela é a maior mancha na cultura brasileira. Porém ultimamente deixei a mim mesmo surpreso, pois quando me dei conta, estava acompanhando religiosamente toda terça o ótimo seriado A Cura, de João Emanuel Carneiro e estrelado por Selton Mello.

Tropa de Elite 2 estreou semana passada quebrando recordes na história do cinema brasileiro. Mas além de atrair uma legião de espectadores, o filme de José Padilha deu uma aula de como um filme deve ser apresentado para um público acostumado a esperar sucessos apenas vindos de fora. O deus-vivo do cinema americano, Steven Spielberg já demonstrou interesse em comprar os direitos de Tropa de Elite 2, para que o filme tenha circulação nos EUA à altura de superprodução Hollywoodiana.

No mesmo dia que fui assistir Tropa de Elite 2, me chamou a atenção um cartaz de um filme. Olhando de longe, parecia mais um filme de ação americano. Porém chegando mais perto, me deparo com Selton Mello como o protagonista do filme. Federal, dirigido Erik de Castro, ainda possui em seu elenco principal, o americano Michael Madsen, que atuou no excelente Cães de Aluguel, de Quentin Tarantino.

Sem falar no recente fenômeno Nosso Lar, que apesar da história ser pura ficção – ao contrário do que todos os que foram ao cinema acham -, já foi um avanço no cinema brasileiro devido aos efeitos especiais, realizados por uma equipe trazida de Hollywood.

Não é mais novidade que o cinema brasileiro já não é apenas favela, palavrões e baixaria, sem conteúdo algum. Lamentável é, que até nisso o governo resolve meter a mão. Afinal, alguém em sã consciência deixaria de levar sucessos como É Proibido Fumar e Chico Xavier, para levar o filme/campanha Lula – O Filho do Brasil?

Em todo caso, é motivo de comemoração o atual cenário do cinema e televisão brasileiros. E que venham mais!

As verdades por trás do Ouija

Para muitos é a melhor forma de contatar com o mundo dos mortos; para outros é um fenômeno físico, que possui diversas explicações científicas para os acontecimentos misteriosos. De qualquer ponto de vista, o tabuleiro Ouija, ou mais conhecido aqui no Brasil, Jogo do Copo, é uma “brincadeira” polêmica.

Não se sabe exatamente o ano de sua criação, mas o Ouija ficou famoso em 1848, quando as irmãs norte-americanas Kate e Margaret Fox supostamente contataram através do tabuleiro um vendedor que já estava morto há 17 anos. Depois do episódio, um febre espiritualista se espalhou nos EUA e na Europa. O inventor do formato original e usado até hoje do tabuleiro, foi o espiritualista M. Planchette.

O tabuleiro ficou famoso mundialmente e na virada do século, já era uma espécie de Banco Imobiliário, com as vendas crescendo cada vez mais. Porém alguns relatos misteriosos começaram a aparecer. Pessoas afirmavam que os espíritos que eram contatados pelo tabuleiro não saíam mais do local onde fora realizado o jogo, assombrando as famílias. Enquanto os fervorosos espíritas esbravejavam por uma intervenção contra esse portal do inferno – sim, eles chamavam assim o tabuleiro Ouija -, cientistas já apresentavam explicações plausíveis sobre os fenômenos que aconteciam durante uma sessão.

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